Equipamentos usados no beneficiamento passam por manutenção.
Estado deve colher, este ano, 940 mil toneladas de pluma de algodão.
As empresas de algodão de Mato Grosso estão terminando a manutenção das máquinas que vão ser usadas no beneficiamento da pluma. No campo, a colheita começa a ganhar ritmo. Cerca de 3% da área foi colhida, o que representa mais de 17 mil hectares.
Nas algodoeiras é hora de correr contra o tempo. Muitas finalizam os últimos ajustes antes de começar a receber a produção, caso de uma beneficiadora instalada na fazenda de Silvino Bortolini, em Jaciara, sudeste do estado.
As máquinas foram desligadas e desmontadas. As serras e “costelinhas”, pequenos espaços por onde a pluma passa no processo de separação do caroço, recebem atenção extra. Se não estiverem bem alinhadas podem prejudicar a fibra.
Tudo deve estar pronto a partir da segunda quinzena deste mês, quando as máquinas vão ser ligadas. A partir daí serão aproximadamente 90 dias de trabalho intenso. A expectativa é beneficiar na algodoeira mais de 6,8 mil toneladas de algodão em caroço.
Em outra cooperativa, o beneficiamento já começou. As máquinas voltaram à ativa esta semana, depois de oito meses de manutenção, mesmo assim ainda tem descaroçador parado, passando por regulagem.
Mato Grosso deve colher, este ano, 940 mil toneladas de pluma de algodão.
Por: Globo Rural
Fonte: Globo Rural
