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Avanço da colheita de milho e baixa liquidez do mercado pressionam os preços

De acordo com Companhia Nacional de abastecimento (CONAB), no relatório de julho a produção brasileira de milho segunda safra foi revisada para cima.

São estimadas 46,19 milhões de toneladas de milho, frente as 45,66 milhões de toneladas estimadas no relatório de junho.

No Mato Grosso, maior produtor, 48,0% da área plantada com milho havia sido colhida até o dia 17 de julho, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).

O avanço da colheita e o aumento da disponibilidade interna são os principais fatores da queda de preço do milho, considerando a baixa liquidez vigente no mercado.

Em curto prazo, não estão descartadas quedas, com o avanço da colheita.

 

Por: Rafael Ribeiro de Lima Filho

Fonte: Scot Consultoria

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