A prática de semear o milheto e depois dessecá-lo para iniciar o cultivo do algodão tem sido utilizada por inúmeros cotonicultores nas localidades de Costa Rica e Alcinópolis, em Mato Grosso do Sul.
Conforme detalha a Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampasul), a medida tomada tem evitado impactos negativos no solo em função das chuvas.
“Além de formar palhada de cobertura para manter a umidade no solo, a prática de semear o milheto ajuda a diminuir os impactos causados no solo pelas gotas da chuva e consequente erosão. Após essa ação, alguns produtores semeiam o algodão com o milheto ainda “em pé”, e outros preferem “deitar” o milheto passando o correntão”, informa a nota.
O excesso de chuva atrasou o plantio de algodão da safra 2014/15 no estado, que deve produzir até 140 mil toneladas de algodão em caroço.
Fonte: Agrolink
