Estimativas da Scot Consultoria apontam que, em 2007, as áreas de pastagem do Brasil somaram 176,46 milhões de hectares, um ligeiro aumento de 0,01% em relação a 2006. E é possível que, em 2008, seja registrado um novo crescimento.
Primeiro, é preciso considerar que a pecuária vive um bom momento em termos de preço. Isso tem atraído, inclusive, investimentos externos.
É verdade que os custos também estão em alta. Porém, dentre os insumos agropecuários que têm registrado os maiores aumentos de preço, destacam-se os fertilizantes, que influenciam muito mais os custos de produção da agricultura.
Por conta disso, produtores e cooperativas acreditam que, este ano, a agricultura irá avançar menos sobre as áreas de pastagem (áreas novas), pois estas normalmente exigem investimentos pesados em correção de solo. O negócio é manter as áreas que já estão em produção, inclusive com redução do uso de adubos em talhões que apresentem uma boa reserva de nutrientes.
Em síntese, a pressão da agricultura sobre as áreas de pastagem deve ser menor em 2008. Por outro lado, em função da retração do rebanho, existem “áreas de sobra” para a pecuária, o que reduz a necessidade de avanços.
Vamos ver como se comporta essa equação até o final do ano. (FTR)
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…