As cotações de trigo, tanto no mercado de balcão (preços pagos ao produtor) quanto no de lotes (mercado disponível), continuam firmes. Segundo pesquisadores do Cepea, de modo geral, a demanda de moinhos está baixa; mas vendedores estão retraídos, visto que não têm necessidade de caixa neste momento. No Brasil, de acordo com a Conab, o consumo de trigo está estimado em 12,209 milhões de toneladas.
Com a produção brasileira de 5,903 milhões de t, ainda será necessário importar 6,650 milhões de t. Quanto ao mercado doméstico de derivados, os preços das farinhas continuam reagindo, devido à valorização do trigo em grão e à necessidade de mesclar o produto nacional com o importado, sendo que este último está chegando mais caro aos moinhos, por causa do dólar valorizado.
Em relação às vendas, moinhos informaram que compradores só estão adquirindo a quantidade necessária para suprir a demanda de curto prazo, pois se retraíram com a valorização das farinhas.
Fonte: Cepea/Esalq
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