O mercado suinícola brasileiro inicia 2015 com preços firmes. De acordo com pesquisadores do Cepea, o suporte vem principalmente da oferta restrita de animais para abate, que já vinha relativamente baixa ao longo de 2014. No segundo semestre, chegou a haver intensificação dos abates, o que reduz ainda mais a oferta neste começo de ano.
No mesmo sentido, pesam as típicas vendas de leitões por parte de produtores independentes no fim do ano. Mesmo com a pausa nos abates durante o recesso de dezembro, o volume de animais em peso ideal ainda não se recuperou. O cenário de sustentação no mercado doméstico se deu mesmo com a queda brusca de 14,5% nas exportações brasileiras de carne suína em dezembro, totalizando 31,4 mil toneladas do produto in natura no mês – já em relação a dez/13, a quantidade embarcada ainda representou aumento de 0,6%.
No balanço anual, 2014 fechou com 418,4 mil toneladas, o menor volume embarcado desde 2001, quando foram exportadas apenas 247,4 mil toneladas no ano – em 2002, o volume já havia subido para 449,2 mil toneladas – dados da Secex.
Fonte: Cepea/Esalq
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