Por: Fabiano Tito Rosa
Faço essa análise meio a contragosto. Particularmente eu gostaria muito que o Independência e seus credores entrassem em acordo (um bom acordo, diga-se de passagem), permitindo que a empresa, de forma organizada e sólida, retomasse as operações.
Mas as negociações estão enroscadas. Na última assembléia faltou quórum e sobrou bate-boca. E tem muita gente apostando na falência da empresa. Nesse caso, o Independência estaria na mira de compra.
Hoje, de acordo com levantamento da Scot Consultoria, temos dois grupos frigoríficos respondendo por aproximadamente 30% da capacidade de abate do país. Se um dos dois adquirisse o Independência, essa concentração passaria para 34%.
Vale destacar que em alguns estados, como Mato Grosso e Rondônia, a concentração superaria, em muito, esses 34%.
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