Por Fabiano Tito Rosa
De forma geral, os agentes da cadeia produtiva da carne bovina trabalham com uma expectativa de alta para o boi gordo no segundo semestre. Primeiro, em função da redução de oferta, já que é entressafra e o confinamento não deve surpreender positivamente este ano. Segundo, porque as vendas externas de carne bovina estão se recuperando.
Mas é preciso considerar também o potencial de aumento da concorrência pelo boi. Considerando apenas as plantas fechadas que realmente estão buscando retomar os abates (na dependência de autorizações judiciais e/ou do “consentimento” de pecuaristas), tem-se um potencial de aumento de capacidade de abate da ordem de 4 mil cabeças por dia, o equivalente a 1,16 milhão de cabeças ao ano.
Isso equivale, por exemplo, a mais de 40% do confinamento brasileiro, ou quase 3% dos abates nacionais. Um bom número.
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