As cotações de milho nos portos têm cedido de forma expressiva, ignorando o ritmo intenso das exportações no início de janeiro, segundo informações do Cepea. Isso ocorre porque ainda há bons estoques internos e os preços aqui estavam “descolados” dos internacionais, que também seguem em queda. Os recuos no porto são transmitidos para as cotações no interior do País, que, na média, também estão em baixa. Começa a pesar também o início da colheita no Rio Grande do Sul, com a produtividade em linha com o esperado.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), caiu 1,4% entre as duas últimas segundas-feiras, indo para R$ 27,23/saca de 60 kg no dia 19. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 26,71/sc de 60 kg na segunda-feira, com retração de 1,58% no mesmo período. Na parcial do mês (até o dia 19), as quedas são de 5,3% e 5,4%, respectivamente.
Fonte: Cepea/Esalq
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