O clima seco na maior parte do Brasil tem influenciado o movimento de alta nos preços do milho. Com exceção do Sul do País, o tempo desfavorável pode atrasar a temporada de verão e o cultivo de soja, o que, por sua vez, prejudicaria as atividades envolvendo o milho de segunda safra.
O clima também deve resultar em menor produtividade e, consequentemente, em recuo na produção. Nos portos, os preços têm subido influenciados pela alta externa e pela valorização do dólar, movimento que tem sido repassado ao interior do País.
O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), subiu fortes 6,46% entre 20 e 27 de outubro, fechando a R$ 25,37/saca de 60 kg na segunda. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 24,89/sc de 60 kg na segunda-feira, 27, reação de 6,2%. Na parcial do mês (até o dia 27), as altas são de 15,2% e de 14,9%, respectivamente.
Fonte: Cepea/Esalq
Seedz desenvolveu um software de fidelidade que valoriza o relacionamento entre agricultores e pecuaristas de…
Vacas ganham app estilo Tinder para encontrar almas gêmeas no Reino Unido A Hectare, startup…
A produtora rural Luciana Dalmagro, de 34 anos, em sua granja em Batatais, no interior…
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira avaliada em 100 milhões de reais, traz ao mercado o…
Representantes do agronegócio, ONGs ambientais, setor financeiro, sociedade civil e academia relacionam medidas para reduzir…
Realização do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o Colmeia Viva®…