As febres do ouro são cíclicas e este é um tempo delas, como consequência direta da crise financeira e das economias. Desde 2008, o preço do ouro disparou, as lojas de compra e venda nasceram como cogumelos na estação das chuvas e a procura do metal precioso voltou à condição de febril que já deixou na América Latina uma clareira de 1302 quilómetros quadrados, distribuída pelas florestas tropicais de oito países, incluindo o Brasil.
Trata-se de uma “perda significativa” que mostra que “a atual procura de ouro é mais uma ameaça às florestas tropicais” dizem os cientistas da Universidade de Porto Rico que quantificaram essa desflorestação e que ontem publicaram os seus resultados na revista científica Environmental Research Letters.
Para fazer o retrato da situação, a equipa coordenada por Nora Alvarez-Bérrios da Universidade de Porto Rico estudou imagens de satélite captadas entre 2001 e 2013 das várias regiões da América Latina onde é feita a mineração de ouro. O estudo dos dados mostra que neste intervalo de 12 anos foram abatidos ao todo 1680 quilómetros quadrados de floresta tropical em consequência direta daquela atividade.
Fonte: Painel Florestal
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