A demanda por suco de laranja nos principais destinos do produto brasileiro (União Europeia e Estados Unidos) tem recuado nos últimos anos, em função principalmente da concorrência com outras bebidas.
As grandes indústrias de suco do Brasil exportam praticamente toda a sua produção, mas algumas mudanças no mercado interno a partir deste ano devem melhorar o consumo nacional do produto, que ainda não é considerado significativo. Entre as mudanças está o aumento da quantidade mínima exigida por lei de suco de laranja na composição dos néctares.
A partir de amanhã (31), as engarrafadoras brasileiras deverão elevar o percentual mínimo de 30% para 40%. Em janeiro/16, está previsto um novo aumento, para 50%. Segundo pesquisadores do Cepea, o incremento do consumo de suco de laranja seria benéfico tanto para os consumidores, que teriam uma bebida mais saudável, quanto para as indústrias brasileiras, que teriam um acréscimo de 10 mil t nas vendas até o ano que vem. Produtores também poderiam ganhar com o novo cenário, que implicaria em maior demanda por matéria-prima e, consequentemente, melhora nos preços pagos pelas indústrias.
Fonte: CEPEA
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