Preços estáveis no mercado atacadista de carne bovina sem osso de São Paulo. Contrariando a situação econômica complicada e a sazonalidade de contas e impostos que incidem em janeiro e descapitalizam a população, os frigoríficos mantiveram as cotações praticamente estáveis.
Os cortes estão sendo vendidos quase nos mesmos preços de dezembro de 2014, período do ano considerado o melhor para as vendas. A desvalorização média em dois meses foi de 0,6%.
Na última semana, as valorizações ocorreram para os cortes de dianteiro, de menor valor agregado, produtos que têm maior procura em momentos de menor poder de compra do consumidor. A alta destes foi de 0,5%, enquanto a carne de traseiro teve recuo de 0,3% nos preços.
Em relação a janeiro de 2015, considerando semanas equivalentes, as cotações estão 17,0% maiores, mais de dez pontos percentuais acima da inflação.
Apesar da tentativa de manter as margens, há um ano a receita da indústria com a venda da carne sem osso, couro, sebo, miúdos e subprodutos era de 25,2% e atualmente está em 16,8%, mesmo com os produtos “mais caros”.
Fonte: Scot Consultoria
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