No Paraná, quem apostou no feijão da primeira safra se deu bem, os preços estão em alta.
Em uma propriedade em Ponta Grossa, região dos Campos Gerais, a lavoura de feijão ocupa uma área de 125 hectares.
Nos dias sem chuva, o trabalho está acelerado. A expectativa é conseguir um bom preço pelo produto: a saca do feijão carioca está em torno de R$ 150, enquanto no início do plantio, em setembro do ano passado, o preço era bem menor. A saca do feijão carioca girava entre R$ 45 e R$ 60, e como o valor não compensava, muitos agricultores decidiram investir em outras culturas.
Na propriedade de Albert Barkema, quase metade da área que era destinada ao feijão nessa safra está ocupada pela soja. “Deu um arrependimento muito grande, se a gente soubesse, tinha plantado mais feijão”, diz.
Com a opção por outras culturas, a área plantada caiu em 18% e o estado vai colher menos feijão. A produção estimada é de 345 mil toneladas, 14% a menos na comparação com a safra do ano passado.
De acordo com o IBGE, o Paraná deve colher na primeira safra 21% do feijão produzido no Brasil.
Fonte: Painel Florestal
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